No documento enviado ao ministro, Maniçoba ressalta a importância do programa, como opção para acabar com a grande desigualdade de oferta de serviços de saúde no Brasil. “Nem sempre o suporte financeiro oferecido aos paciente é suficiente para sua subsistência e a de sua família. Por vezes, o tratamento necessário pode se prolongar por anos, deixando famílias em situação de grande carência”, argumentou Kaio.
Entre os questionamentos, destacam-se o valor do montante investido no TFD nos últimos 10 anos; a avaliação do Ministério da Saúde quanto à efetividade das ações desenvolvidas nesse período e, também, as perspectivas de alterações ou melhorias previstas para o programa no futuro.
O Tratamento Fora do Domicílio, assegura, pelo SUS, transferência de pacientes para assistência de saúde em municípios distintos daquele de sua residência, quando necessário.
Assessoria de Imprensa Kaio Maniçoba
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