O parlamentar lembrou que no ano passado, durante a campanha eleitoral, o governador Paulo Câmara este na cidade e de comprometeu a viabilizar o empreendimento, mas até agora nada evoluiu.
“São mais de sete anos se arrastando. O projeto, que levaria emprego e renda para mais de 400 famílias do Moxotó, está parado nos entraves burocráticos”, disse Júlio. De acordo com o deputado, a licitação foi aberta em junho de 2012 e a empresa vencedora foi divulgada em julho do mesmo ano no Diário Oficial do Executivo. O valor é de R$ 2,9 milhões, para execução de serviços de terraplanagem, pavimentação, drenagem e sinalização do sistema viário, sistema de abastecimento de água e esgotamento sanitário no loteamento industrial. Mas o estudo de impacto ambiental, também de 2012, não foi aprovado pelo CPRH e, desde então, o terreno de 100 hectares, no qual foram gastos R$ 500 mil em desapropriações, está abandonado e as empresas que querem se instalar no local estão sem poder fazer nada. “O estudo de impacto vai completar três anos. será que esse tempo não foi suficiente para que o CPRH apontasse o que precisa ser mudado para botar esse negócio pra andar?”, questionou.
“O que me deixa realmente impressionado é que trata-se de um governo de continuidade. Não há, realmente, justificativa convincente para algo tão importante para a economia do sertão não acontecer. Tá tudo em casa, senhoras e senhores. AD DIPER, CPRH. é só querer fazer”, afirmou o deputado, que encerrou suas palavras fazendo um apelo ao governador Paulo Câmara. “Governador, volte seus olhos para esse empreendimento. principalmente agora, neste momento em que Pernambuco atravessa uma grave crise econômica, a interiorização do desenvolvimento é urgente, necessária”, finalizou.
Assessoria de Comunicação do deputado Júlio Cavalcanti
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