“Base eleitoral da presidente Dilma, a agricultura familiar foi atingida em cheio pelos cortes no orçamento. Dos R$ 3,7 bilhões previstos, o MDA ficou com apenas R$ 1,8 bilhão. Economia que será feita na reforma agrária e na famosa distribuição de tratores e retroescavadeiras a municípios. Aliás, tem empresa que até hoje não recebeu o pagamento pelas máquinas adquiridas em 2014” – Carolina Bahia, jornalista – Zero Hora, 23-05-2015.
Levy e o FMI
"Ei Levy, pede pra sair e leve junto o FMI" - militantes petistas gritando durante a etapa paulista do 5º Congresso Nacional do PT - O Estado de S. Paulo, 24-05-2015.
Licença para criticar
“O que se diz é que Lindbergh Farias recebeu licença de Lula para criticar a política econômica de Dilma” – Ancelmo Gois, jornalista – O Globo, 24-05-2015.
Andar de cima
“Não se conhece uma só voz saída da banca para condenar o ajuste fiscal enquanto ele avançou sobre despesas que beneficiavam desempregados, pensionistas e aposentados. Agora que a doutora acrescentou ao ajuste a pimenta da taxação dos lucros bancários, será interessante entender a reação dessa tão fiel torcida” – Elio Gaspari, jornalista –Correio do Povo, 24-05-2015.
Espaço sagrado
“O Brasil claramente escolheu o shopping como espaço sagrado, e não a escola. Ali onde deveriam ser formados brasileiros capazes de pensar, trabalhar e viver em grupo, há apenas vazio moral e desprestígio. Quis o destino (ou Eduardo “Ricardo III” da Cunha) que o cancelamento da Jornada Nacional de Literatura de Passo Fundo fosse anunciado no mesmo dia em que o plenário da Câmara deu aval ao projeto de construção de um shopping para os deputados – que, vejam só, deve custar aos cofres públicos algumas centenas de Jornadas. E ainda dizem que o Brasil não é coerente” – Cláudia Laitano, escritora – Zero Hora, 23-05-2015.
Simplesmente ignorou
“A Comissão da reforma política simplesmente ignorou as principais propostas feitas pelas organizações sociais lideradas pela OAB e a CNBB” – Ilimar Franco, jornalista – O Globo, 24-05-2015.
Cena carioca
“Com um moderno smartphone nas mãos, uma moradora de rua, descalça, pedia ajuda no sinal na Rua das Laranjeiras, perto da Rua Alice, na Zona Sul carioca, na noite de terça. “Achei na rua, mas está com a tela quebrada. Um moço cobrou R$ 250 pra consertar. Mas só tenho R$ 210. O senhor não pode me ajudar, não?” – Ancelmo Gois, jornalista – O Globo, 24-05-2015.
Fonte: IHU Online
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