Pedro Eugênio e Manoel Santos
Em sua exposição de motivos, o presidente do TCE fez uma breve retrospectiva da biografia dos dois políticos, destacando a contribuição dada por ambos à luta pela redemocratização do país e à redução das desigualdades sociais.
Manoel Santos, disse ele, tinha 63 anos de idade, era natural de Serra Talhada, presidiu o Sindicato Rural de sua cidade, a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Pernambuco - Fetape e a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura - Contag e cumpria o segundo mandato de deputado estadual, sendo inclusive o líder da bancada na Assembleia Legislativa.
Já Pedro Eugênio era economista, tinha 66 anos de idade, foi secretário de Agricultura, Planejamento e Fazenda nos dois últimos governos de Miguel Arraes, deputado estadual e federal e diretor do Banco do Nordeste.
O respeito de que ambos eram merecedores, frisou o conselheiro Pascoal, pode ser testemunhado pelos depoimentos externados por políticos de vários partidos e diferentes ideologias.
A conselheira Teresa Duere endossou as palavras do presidente dizendo que os dois ex-deputados dedicaram suas vidas aos interesses da agricultura rural e que no curso de suas trajetórias se comportaram com correção e zelo pela coisa pública. Ela foi colega de Pedro Eugênio na Assembleia Legislativa e disse tratar-se de uma “pessoa séria” e de “um homem de luta”. O voto foi aprovado pela unanimidade do Conselho.
TCE-PE/Gerência de Jornalismo (GEJO)
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