Em resposta aos parlamentares, Braga voltou a dizer que metas e qualidade e compromissos de investimentos serão exigidos das empresas de distribuição de energia para a renovação das concessões do setor que começam a vencer a partir de junho deste ano. "O realismo tarifário que estamos implantando precisa ser acompanhado pela melhoria da qualidade dos serviços. Qualidade e investimentos serão fundamentos para renovação de concessões de distribuição", afirmou.
O ministro também alfinetou as companhias de geração e transmissão que não aderiram ao pacote de renovação antecipada dos contratos promovido pelo governo no fim de 2012. Entre elas estão a paulista Cesp, a mineira Cemig e a paranaense Copel. "Quem não renovou concessões do setor elétrico (no pacote) acabou sendo premiado. Essas empresas foram ao mercado de curto prazo e nadaram de braçada vendendo energia a R$ 822 MW/h", disse.
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