“As revendas não estão suportando absorver o aumento dos custos. Um dos principais fatores é a elevação do preço dos combustíveis, que começou a valer desde o início de fevereiro, sem falar do reajuste do salário mínimo, dos encargos sociais na folha de pagamento e da alta na energia elétrica”, explica Francine Gulde, presidente do Sinregás-PE.
Uma pesquisa da Agência Nacional de Petróleo – ANP, realizada entre os dias 01 e 07 de março de 2015, identificou que o preço máximo do botijão de gás de cozinha de 13kg, praticado no Recife, foi de R$ 48,90. Com o reajuste, o preço máximo do mesmo botijão passará a custar para o consumidor em torno de R$ 55.
“Deve-se somar ainda o aumento da pauta do Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF) sobre o produto, divulgado em janeiro deste ano pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), fatores esses que influenciam diretamente no valor final do GLP ao consumidor”, completa Francine Gulde.
O aumento é variável, dependendo dos custos de cada revenda. Sendo assim, o Sindicato orienta ao consumidor pesquisar os preços nas Revendas Legalizadas e solicitar a nota fiscal no ato da compra.
Jornal do Commercio
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