Pelo menos oito pessoas, entre elas uma criança, morreram após um ônibus bater num poste na Avenida Doutor Getúlio Vargas, no bairro Santa Catarina, em São Gonçalo. Segundo a Polícia Civil, sete pessoas feridas foram levadas para o Hospital estadual Alberto Torres, no Colubandê, entre elas o cobrador e o motorista do coletivo, identicados, respectivamente, como Ângelo Gomes da Silva e Valdinei Rangel de Oliveira. Outros dois moradores que tentavam ajudar as vítimas passaram mal e foram levados para a Clínica São José, na região, em estado de choque.
Inicialmente, a Polícia Militar havia dito que pelo menos 11 pessoas teriam morrido. De acordo com as primeiras informações da Polícia Civil, que fez uma perícia no local, o ônibus fazia uma curva, e o motorista teria se assustado com um carro que vinha na direção contrária. O coletivo teria derrapado na lama e atingido o poste. Com o impacto da batida, o transformador caiu sobre o coletivo e explodiu. O coletivo da Linha 532, da Viação Mauá, que fazia o trajeto Niterói-Alcântara ficou destruído.
— Ainda não podemos afirmar que o ônibus estava em alta velocidade. Já identifiquei algumas testemunhas presenciais que serão intimadas para prestar depoimentos. Irei ao hospital também falar com os feridos, entre eles o motorista, que poderá ajudar a esclarecer o caso — disse a delegada adjunta da 73ª DP (Neves), Danielle Peres.
Moradores da região e os frentistas do postos de gasolina, localizado próximo local do acidente também tentaram ajudar as vítimas. O técnico de telefonia Miguel Barbosa, de 30 anos, foi um deles:
— Ouvi um estrondo muito forte por volta das 5h30m. Sai de casa e vi o que tinha acontecido, corri para tentar socorrer os feridos com ajuda os frentistas. Conseguimos ajudar quatro pessoas que ainda saíram com vida. Infelizmente, a maioria não conseguiu sair. O calor era muito intenso.
Valdeia da Cruz, de 35 anos, conta que ouviu os gritos quando estava dentro de casa.
— Ouvimos os gritos e pensei que o ônibus tinha invadido o posto de combustível. Foi um desespero muito grande — disse Valdeia, ressaltando que toda vez que chove no local, muita lama se acumula na rua.
Inicialmente, a Polícia Militar havia dito que pelo menos 11 pessoas teriam morrido. De acordo com as primeiras informações da Polícia Civil, que fez uma perícia no local, o ônibus fazia uma curva, e o motorista teria se assustado com um carro que vinha na direção contrária. O coletivo teria derrapado na lama e atingido o poste. Com o impacto da batida, o transformador caiu sobre o coletivo e explodiu. O coletivo da Linha 532, da Viação Mauá, que fazia o trajeto Niterói-Alcântara ficou destruído.
— Ainda não podemos afirmar que o ônibus estava em alta velocidade. Já identifiquei algumas testemunhas presenciais que serão intimadas para prestar depoimentos. Irei ao hospital também falar com os feridos, entre eles o motorista, que poderá ajudar a esclarecer o caso — disse a delegada adjunta da 73ª DP (Neves), Danielle Peres.
Moradores da região e os frentistas do postos de gasolina, localizado próximo local do acidente também tentaram ajudar as vítimas. O técnico de telefonia Miguel Barbosa, de 30 anos, foi um deles:
— Ouvi um estrondo muito forte por volta das 5h30m. Sai de casa e vi o que tinha acontecido, corri para tentar socorrer os feridos com ajuda os frentistas. Conseguimos ajudar quatro pessoas que ainda saíram com vida. Infelizmente, a maioria não conseguiu sair. O calor era muito intenso.
Valdeia da Cruz, de 35 anos, conta que ouviu os gritos quando estava dentro de casa.
— Ouvimos os gritos e pensei que o ônibus tinha invadido o posto de combustível. Foi um desespero muito grande — disse Valdeia, ressaltando que toda vez que chove no local, muita lama se acumula na rua.
Jornal O Globo
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