O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, disse hoje (2), durante reunião com empresários paulistas, que o país precisa de reformas estruturais, que não se completaram, e ressaltou que o ímpeto por essas reformas arrefeceu na última década, em função de um período extraordinariamente benigno, devido às melhorias da economia no mundo.
“Agora, as coisas mudaram no mundo, e tivemos um déficit na balança comercial e nas transações correntes muito expressivo. Não há dúvida de que o Brasil, de alguma forma, tem que assumir que temos de retomar uma agenda de reformas, não apenas na perspectiva das grandes reformas, mas [também] no ambiente microeconômico", afirmou o ministro. Ele disse aos empresários reunidos na Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) que há muito espaço para atuar em uma agenda extensa, para desburocratizar o ambiente empresarial.
Segundo Monteiro, o Brasil vive um desequilíbrio macroeconômico, e este foi o motivo pelo qual a segunda gestão da presidenta Dilma Rousseff começou com o anúncio de medidas para buscar o equilíbrio. “Embora esse processo imponha custos e restrições no primeiro momento, sem essas medidas de ajuste, o Brasil não poderia criar as condições para retomar o ciclo de crescimento.”
Ele defendeu o estreitamento das relações com mercados que possam oferecer maior potencial de negócios, como os Estados Unidos, que devem ser colocados no centro da estratégia de política comercial, “sem desmerecer a importância do Mercosul, que corresponde a uma construção de acordo importante e institucional que fizemos. Há oportunidades que o Brasil tem que aproveitar mais para ampliar os negócios com alguns países do Mercosul”, explicou.
Monteiro enfatizou a necessidade de ações na área de inteligência comercial para identificar oportunidades de mercado e mecanismos de financiamento com garantias que podem ser reforçadas para que o Brasil se envolva em uma política exportadora mais agressiva. Segundo ele, é preciso encontrar espaço para políticas que possam garantir a manutenção do nível de atividade, sobretudo de setores que estão mais expostos à concorrência externa.
O ministro destacou também que é preciso melhorar os ambientes regulatório e tributário, principalmente atuando para diminuir o número de obrigações.
“Agora, as coisas mudaram no mundo, e tivemos um déficit na balança comercial e nas transações correntes muito expressivo. Não há dúvida de que o Brasil, de alguma forma, tem que assumir que temos de retomar uma agenda de reformas, não apenas na perspectiva das grandes reformas, mas [também] no ambiente microeconômico", afirmou o ministro. Ele disse aos empresários reunidos na Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) que há muito espaço para atuar em uma agenda extensa, para desburocratizar o ambiente empresarial.
Segundo Monteiro, o Brasil vive um desequilíbrio macroeconômico, e este foi o motivo pelo qual a segunda gestão da presidenta Dilma Rousseff começou com o anúncio de medidas para buscar o equilíbrio. “Embora esse processo imponha custos e restrições no primeiro momento, sem essas medidas de ajuste, o Brasil não poderia criar as condições para retomar o ciclo de crescimento.”
Ele defendeu o estreitamento das relações com mercados que possam oferecer maior potencial de negócios, como os Estados Unidos, que devem ser colocados no centro da estratégia de política comercial, “sem desmerecer a importância do Mercosul, que corresponde a uma construção de acordo importante e institucional que fizemos. Há oportunidades que o Brasil tem que aproveitar mais para ampliar os negócios com alguns países do Mercosul”, explicou.
Monteiro enfatizou a necessidade de ações na área de inteligência comercial para identificar oportunidades de mercado e mecanismos de financiamento com garantias que podem ser reforçadas para que o Brasil se envolva em uma política exportadora mais agressiva. Segundo ele, é preciso encontrar espaço para políticas que possam garantir a manutenção do nível de atividade, sobretudo de setores que estão mais expostos à concorrência externa.
O ministro destacou também que é preciso melhorar os ambientes regulatório e tributário, principalmente atuando para diminuir o número de obrigações.
Agência Brasil
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