“A água será o mais novo produto do agronegócio. Nossos produtores de alimentos serão também produtores de água. Quero fortalecer as boas iniciativas nesse sentido” – Kátia Abreu, ministra da Agricultura – Folha de S. Paulo, 13-01-2015.
Ideologia? Nos momentos de folga
“Tenho dito que estarei aberta ao diálogo em torno de ideias e projetos. A sociedade espera de nós trabalho e resultados. A discussão ideológica, por vezes saudável, pode ficar para os momentos de folga” – Kátia Abreu, ministra da Agricultura – Folha de S. Paulo, 13-01-2015.
Classe média rural
“Decidi enfrentar o desafio de aumentar o número de produtores da classe média rural. Dos mais de 5 milhões de produtores, 70% são das classes D e E, 6% são das classes A e B e apenas 15%, algo em torno de 800 mil produtores, são da classe média. Estabelecemos como meta dobrar esse número nos próximos quatro anos” – Kátia Abreu, ministra da Agricultura – Folha de S. Paulo, 13-01-2015.
“Insistiria que, se quisermos vencer o extremismo muçulmano, melhor começar por parar de reeditar teorias coloniais sobre o pretenso caráter arcaico da religião dos antigos colonizados, como se nós mesmos não tivéssemos nos acomodado aos nossos próprios arcaísmos. Pois se tem alguém que agradecerá de joelhos àqueles que usam a imprensa para falar que o islã não é compatível com a democracia (como se alguma religião realmente fosse) são os terroristas da Al Qaeda e do Estado Islâmico. É exatamente o que eles sempre falaram. Infelizmente, para propagar esta boa nova, eles tem bastantes aliados entre nós” – Vladimir Safatle, professor de Filosofia – Folha de S. Paulo, 13-01-2015.
A madame que se cuide...
"A madame que se cuide, que uma hora dessas eu vou responder plenamente a ela" – Juca Ferreira, ministro da Cultura – Folha de S. Paulo, 13-01-2015.
Não foi boa ministra...
"Eu tinha admiração por ela, e tenho - via ela defendendo o direito ao orgasmo da mulher na televisão. Depois foi uma boa prefeita de São Paulo. Agora, ela não foi uma boa ministra, pra falar a verdade. [...] Ela pegou algumas coisas que a gente fez e deu prosseguimento" – Juca Ferreira, ministro da Cultura – Folha de S. Paulo, 13-01-2015.
A dona
“Marta Suplicy pode fazer as queixas e acusações que quiser, mas criticar alguém por arrogância, isso não. O atributo é incomparavelmente seu” – Janio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 13-01-2015.
Desordem e hipocrisia
“Olhar para aqueles chefes nacionais apenas pelo que são, sem os relacionar ao simbolismo pretendido de suas insípidas presenças na manifestação parisiense, proporciona uma visão da orientação atual do mundo: desordem e hipocrisia como normas globais” – Janio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 13-01-2015.
Patético
“Dos 25 presidentes e primeiros-ministros na primeira fila, não preenchem cinco dedos os que estejam isentos de envolvimento com algum tipo de violência grave, não sejam coautores da difícil situação do seu país, e não sejam suspeitos de estar ali menos por sinceridade do que por proveito político e eleitoral. Neste caso incluído o próprio e patético presidente francês François Hollande” – Janio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 13-01-2015.
Venda de armas
“Olhar para aqueles chefes nacionais é ter a percepção antecipada do insucesso a que estão fadadas, por longo tempo, as medidas que essa gente aprove contra as aflições do mundo. Com poucas exceções, os presentes ali se dividem entre os que ganham com venda de armas e os que compram armas para aparentar progresso e segurança em seus países. Quando não para oprimir povos mais fracos” – Janio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 13-01-2015.
Salto de vara
“O ministro dos Esportes é pastor. O secretário dos Esportes de São Paulo é pastor. Ou seja, salto de vara só depois do casamento” – José Simão, humorista – Folha de S. Paulo, 13-01-2015.
Arremesso
“E nado de peito nem pensar! Só arremesso de dízimo a distância!” – José Simão, humorista – Folha de S. Paulo, 13-01-2015.
Desordem e hipocrisia
“Olhar para aqueles chefes nacionais apenas pelo que são, sem os relacionar ao simbolismo pretendido de suas insípidas presenças na manifestação parisiense, proporciona uma visão da orientação atual do mundo: desordem e hipocrisia como normas globais” – Janio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 13-01-2015.
Patético
“Dos 25 presidentes e primeiros-ministros na primeira fila, não preenchem cinco dedos os que estejam isentos de envolvimento com algum tipo de violência grave, não sejam coautores da difícil situação do seu país, e não sejam suspeitos de estar ali menos por sinceridade do que por proveito político e eleitoral. Neste caso incluído o próprio e patético presidente francês François Hollande” – Janio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 13-01-2015.
Venda de armas
“Olhar para aqueles chefes nacionais é ter a percepção antecipada do insucesso a que estão fadadas, por longo tempo, as medidas que essa gente aprove contra as aflições do mundo. Com poucas exceções, os presentes ali se dividem entre os que ganham com venda de armas e os que compram armas para aparentar progresso e segurança em seus países. Quando não para oprimir povos mais fracos” – Janio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 13-01-2015.
Salto de vara
“O ministro dos Esportes é pastor. O secretário dos Esportes de São Paulo é pastor. Ou seja, salto de vara só depois do casamento” – José Simão, humorista – Folha de S. Paulo, 13-01-2015.
Arremesso
“E nado de peito nem pensar! Só arremesso de dízimo a distância!” – José Simão, humorista – Folha de S. Paulo, 13-01-2015.
Fonte: IHU Online
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