O país precisa estar preparado tanto para não permitir que manifestações populares sejam erradamente classificadas como terrorismo, como também para lidar com aqueles que organizadamente "desejem espalhar medo e pânico na população”
“Do jeito que está, o texto está muito aberto. A preocupação tem que ser a de deixar muito claro o que, de fato, pode ser caracterizado como terrorismo. Exatamente para que a gente não crie nada que possa limitar a liberdade de expressão, de organização, de livre manifestação da população brasileira”, defendeu o líder do PT. “Determinadas situações, determinados atos que têm por objetivo impingir o terror devem ser objeto de um enquadramento de uma lei como essa. Mas é importante que seja muito claro, muito objetivo.”