Afirmativas de que fazendas eólicas têm impacto negativo sobre a saúde, na forma da chamada “síndrome de turbina”, foram totalmente desmentidas por novo estudo do Massachusetts Institute of Technology (MIT), segundo o qual viver próximo a elas não causa danos.
O estudo, encomendado pelas associações de energia eólica do Canadá e União Europeia, mas feito independentemente por pesquisadores do MIT, concluiu não existir “associação clara ou consistente entre ruídos das turbinas e qualquer doença relatada ou outro indicador de dano à saúde humana”.
Os pesquisadores estudaram diversas plantas eólicas nos EUA e Europa, medindo sons de baixa frequência, infrassom e som tonal, avaliando sua contribuição potencial com estresse e distúrbios do sono, assim como outros impactos.
O estudo descobriu que as queixas contra as usinas tendiam a ser mais comuns durante a fase de construção, e mesmo assim eram mais baixas que no caso de outros projetos de energia, como a gás ou petróleo.
Ainda, o infrassom das turbinas estava tipicamente fora dos níveis audíveis em casas próximas, enquanto uma análise detalhada de quatro grandes turbinas e 44 menores mostrou que os níveis de ruído de baixa frequência em áreas residenciais não excedia os de outros ruídos comerciais, como o trânsito.
“Estes resultados devem afastar quaisquer preocupações que cidadãos possam ter com relação a viver perto das turbinas”, disse Iván Pineda, chefe de análise de políticas da Associação Europeia de Energia Eólica, segundo o Renewable Energy Magazine.
O estudo, encomendado pelas associações de energia eólica do Canadá e União Europeia, mas feito independentemente por pesquisadores do MIT, concluiu não existir “associação clara ou consistente entre ruídos das turbinas e qualquer doença relatada ou outro indicador de dano à saúde humana”.
Os pesquisadores estudaram diversas plantas eólicas nos EUA e Europa, medindo sons de baixa frequência, infrassom e som tonal, avaliando sua contribuição potencial com estresse e distúrbios do sono, assim como outros impactos.
O estudo descobriu que as queixas contra as usinas tendiam a ser mais comuns durante a fase de construção, e mesmo assim eram mais baixas que no caso de outros projetos de energia, como a gás ou petróleo.
Ainda, o infrassom das turbinas estava tipicamente fora dos níveis audíveis em casas próximas, enquanto uma análise detalhada de quatro grandes turbinas e 44 menores mostrou que os níveis de ruído de baixa frequência em áreas residenciais não excedia os de outros ruídos comerciais, como o trânsito.
“Estes resultados devem afastar quaisquer preocupações que cidadãos possam ter com relação a viver perto das turbinas”, disse Iván Pineda, chefe de análise de políticas da Associação Europeia de Energia Eólica, segundo o Renewable Energy Magazine.
Planeta Sustentável
Foto: Enrico Strocchi/Creative Commons
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