quinta-feira, dezembro 11, 2014

Quatro novos procuradores de Justiça tomam posse no MPPE


O procurador-geral de Justiça Aguinaldo Fenelon empossou, em cerimônia solene, nessa quarta-feira (10) os quatro novos procuradores de Justiça do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Sílvio José Menezes Tavares (20º procurador cível), Clênio Valença de Andrade (21º procurador cível), José Elias Dubard de Moura Rocha (21º procurador criminal) e Maria Helena da Fonte Carvalho (22ª procuradora criminal). O evento, realizado no auditório do Banco Central do Brasil, na rua da Aurora, em Santo Amaro, contou com a presença de membros e servidores do MPPE, magistrados, defensores públicos, advogados, autoridades políticas e familiares e amigos dos empossados.

“Foi e está sendo extremamente profícua a experiência de vivenciar o crescimento do MPPE nesses meus vinte e quatro anos de casa”, destacou Clênio Valença. Ele ressaltou o trabalho dos membros que fizeram parte da história da Instituição, que se consolidou como defensora da cidadania.

Já a procuradora Maria Helena Carvalho afirmou que a posse é um momento de “profunda realização profissional” e relembrou a sua atuação desde a nomeação como promotora de Justiça, em 1992. “Foi no MPPE que eu aprendi a ser mais fraterna e solidária, no contato com a população que recorre à Instituição para lutar pelos seus direitos”, complementou.

O procurador Sílvio Tavares, por sua vez, fez um agradecimento ao papel da família e assegurou que os empossados assumem um compromisso “como herdeiros de uma tradição de promotores e procuradores que tornaram o MPPE tão prestigiado em nossa sociedade”.

José Elias Dubard acrescentou que, mesmo depois de promovidos, os procuradores devem buscar promover ainda mais Justiça. “Somos movidos por paixão, isso é que está por trás do trabalho de promotor de Justiça. E o nosso compromisso, de combater a corrupção e lutar pelo estado democrático, está na agenda nacional”, defendou o procurador.

Para concluir a solenidade de posse, Aguinaldo Fenelon defendeu uma maior aproximação do MPPE com a sociedade, para “conhecer e atuar pelas demandas dos que hoje são invisíveis, para que as próximas gerações não sejam reféns dos problemas que temos hoje”.

MPPE

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