“Foi e está sendo extremamente profícua a experiência de vivenciar o crescimento do MPPE nesses meus vinte e quatro anos de casa”, destacou Clênio Valença. Ele ressaltou o trabalho dos membros que fizeram parte da história da Instituição, que se consolidou como defensora da cidadania.
Já a procuradora Maria Helena Carvalho afirmou que a posse é um momento de “profunda realização profissional” e relembrou a sua atuação desde a nomeação como promotora de Justiça, em 1992. “Foi no MPPE que eu aprendi a ser mais fraterna e solidária, no contato com a população que recorre à Instituição para lutar pelos seus direitos”, complementou.
O procurador Sílvio Tavares, por sua vez, fez um agradecimento ao papel da família e assegurou que os empossados assumem um compromisso “como herdeiros de uma tradição de promotores e procuradores que tornaram o MPPE tão prestigiado em nossa sociedade”.
José Elias Dubard acrescentou que, mesmo depois de promovidos, os procuradores devem buscar promover ainda mais Justiça. “Somos movidos por paixão, isso é que está por trás do trabalho de promotor de Justiça. E o nosso compromisso, de combater a corrupção e lutar pelo estado democrático, está na agenda nacional”, defendou o procurador.
Para concluir a solenidade de posse, Aguinaldo Fenelon defendeu uma maior aproximação do MPPE com a sociedade, para “conhecer e atuar pelas demandas dos que hoje são invisíveis, para que as próximas gerações não sejam reféns dos problemas que temos hoje”.
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