Os empresários formavam um cartel, combinando preços e dividindo os lotes das licitações para vencerem as concorrências públicas, relacionadas principalmente a programas do governo federal nas áreas de educação e assistência social. Os prejuízos estimados aos cofres públicos chegam a R$ 2 milhões
Os envolvidos estão sendo indiciados pelos crimes de formação de cartel, fraude em procedimentos licitatórios, desvio de verbas públicas e associação criminosa, e poderão pegar penas que, somadas, ultrapassam os 24 anos de reclusão.
Os nomes das empresas e dos empresários não podem ser divulgados porque estão em segredo de Justiça. Há evidências de que a operação se dava há pelo menos 15 anos. As buscas e apreensões foram realizadas nos municípios do Recife (sede da empresa e de alguns empresários), Olinda (residência de alguns empresários), Tamandaré, Macaparana, Bonito, Floresta e Tacaratu (buscas nas prefeituras e residências de alguns empresários).
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