domingo, novembro 23, 2014

Frases do dia 23/11/2014: Coletânea IHU Online


Reciclagem

“O MST espera mudanças no Ministério do Desenvolvimento Agrário e no Incra. O movimento avalia que, depois de 12 anos, a tendência Democracia Socialista, do PT, não tem mais o que oferecer na pasta” – Vera Magalhães, jornalista –Folha de S. Paulo, 23-11-2014.

Vai tarde

“A Secretaria-Geral da Presidência foi o principal canal do MST no governo Dilma. A entidade vê com bons olhos a possível ida de Miguel Rossetto para o lugar de Gilberto Carvalho” – Vera Magalhães, jornalista – Folha de S. Paulo, 23-11-2014.

Marcha a ré

“O primeiro movimento para o novo governo parece feito em marcha a ré” – Janio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 23-11-2014.

Pão que o diabo amassou

“Joaquim Levy, na Fazenda, Nelson Barbosa no Planejamento e Alexandre Tombini no BC fariam um bom trio de atacantes da crise. Caso tenha liberdade para trabalhar, o trio terá de comer e servir o pão que o diabo amassou. Virá algum "duro ajuste fiscal" – Vinicius Torres Freire, jornalista – Folha de S. Paulo, 23-11-2014.

A sobra

"O dinheiro que sobrar deve ser gasto na "continuação da inclusão social" – Vinicius Torres Freire, jornalista – Folha de S. Paulo, 23-11-2014.

Temor

“A escolha de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda, vista de fora, é uma decisão política, não econômica. Faz supor uma escolha de Dilma Rousseff por temor da voracidade com que os conservadores ambicionam a retomada do Poder perdido. Presenteia-os, parece, na suposição de aplacá-los” – Janio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 23-11-2014.

Histórico conservador

“O histórico de Joaquim Levy não deixa dúvida sobre o seu conservadorismo, posto em prática evidente ao menos desde que foi secretário de Assuntos Econômicos do Ministério do Planejamento no governo Fernando Henrique. Conservadorismo confirmado no governo Lula, quando foi um dos inspiradores da política econômica que consagrou Antonio Palocci nos setores do domínio financeiro. E conservadorismo consolidado como secretário do Tesouro, quando Levy foi o ponto de resistência a gastos e outras medidas de linha social pretendidas no governo Lula” – Janio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 23-11-2014.

Coerência

“Caso o histórico não baste, o presente garante: se não fosse adepto de concepções do conservadorismo neoliberal, Joaquim Levy não seria diretor do Bradesco. O que prova não se tratar, até agora, de pessoa incoerente” – Janio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 23-11-2014.

Desempenhos deploráveis e Kátia Abreu

“Dilma Rousseff entra no segundo mandato devendo muito para reparar os desempenhos deploráveis do seu governo em três capítulos da desgraça nacional: o problema indígena, sem as demarcações territoriais devidas e com o genocídio em progressão; a questão fundiária em geral, com imensos territórios tomados e explorados; e, ainda e sempre, a reforma agrária, pendente de correções e de avanços. Três assuntos em que o responsável pela Agricultura tem deveres e poderes muito grandes. Três assuntos em que os interesses representados pela senadora Kátia Abreu conflitam, em todos os sentidos desta palavra, com as vítimas e com as obrigações e as dívidas administrativas e sociais do governo Dilma” – Janio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 23-11-2014.

Jardim de Infância

"Hoje, minhas críticas à condução da empresa parecem coisa de jardim de infância. Não podia imaginar que houvesse coisa ilícita" – Ildo Sauer, ex-diretor da área de Gás da Petrobras, que deixou o posto em 2006 por divergências com a presidência da estatal e com o governo Lula – Folha de S. Paulo, 23-11-2014.

Diário de Márcio

“Como o advogado Márcio Thomaz Bastos fixou a abertura do diário que manteve durante o tempo em que foi ministro da Justiça para 50 anos depois de sua morte, o comissariado pode pôr um teto na sua expectativa de vida tranquila: Lula, 119 anos; José Dirceu, 118 anos; Antonio Palocci, 104 anos” – Elio Gaspari, jornalista – Correio do Povo, 23-11-2014.

Torcida

“Há uma forte torcida para que a lista dos parlamentares apanhados pelo Ministério Público seja divulgada antes da eleição para as mesas da Câmara e do Senado. Se for possível, o ministro Teori Zavascki poderá apressar o serviço, evitando a desmoralização do Congresso. Apesar disso, seria injusto cobrá-lo, pois lá não há bobos. Os congressistas podem não saber quem está na lista, mas sabem quem deveria estar” – Elio Gaspari, jornalista – Correio do Povo, 23-11-2014.

Fonte: IHU Online

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