"Apesar de esperada há meses no Planalto, a prisão de Renato Duque provoca calafrios entre auxiliares de Dilma Rousseff e dirigentes do PT. Eles relatam que será impossível camuflar as ligações entre o ex-diretor da Petrobras e o tesoureiro do partido, João Vaccari Neto. Assim como Paulo Roberto Costa, Duque também não foi oficialmente demitido da Petrobras, mas renunciou ao cargo, conforme ata de reunião do conselho de administração da estatal do dia 2 de maio de 2012” – Vera Magalhães, jornalista – Folha de S. Paulo, 15-11-2014.
Vai ter bolo
“Ao se referir ao grau de intimidade entre Duque e Vaccari, petistas lembram que o tesoureiro do partido compareceu, inclusive, ao casamento de uma das filhas do ex-diretor da Petrobras, realizado no Rio” – Vera Magalhães, jornalista –Folha de S. Paulo, 15-11-2014.
De casa
“Diferentemente da prisão de Paulo Roberto Costa, a de Duque abateu o corpo técnico da Petrobras, por se tratar de um funcionário com mais de 20 anos de carreira, respeitado na estatal. "A empresa está de luto", relata um conhecedor” – Vera Magalhães, jornalista – Folha de S. Paulo, 15-11-2014.
Todos juntos
“Um dia antes da deflagração das prisões de dirigentes de empreiteiras, advogados de quatro delas se reuniram com representantes do Ministério Público em Curitiba. Tentavam chegar a um acordo prévio sobre a contribuição que as empresas poderiam dar às investigações. A conversa chegou a um impasse” – Mônica Bergamo, jornalista – Folha de S. Paulo, 15-11-2014.
Todos juntos 2
“Refratárias à delação premiada, as empreiteiras propuseram um acordo coletivo para que pudessem colaborar, –Vera Magalhães, jornalista – Folha de S. Paulo, 15-11-2014.todas juntas e ao mesmo tempo. O Ministério Público refutou. Acha que isso configuraria "cartel da delação"
Todos juntos 3
“O MP pretende que cada uma das empresas assine um acordo individual de delação. Até agora, elas estão adotando uma estratégia conjunta, para evitar o que seria a "carnificina" de uma apontar o dedo para as irregularidades da outra” – Vera Magalhães, jornalista – Folha de S. Paulo, 15-11-2014.
Todos juntos 4
“Estavam na reunião advogados da Camargo Corrêa, da Odebrechet, da UTC e da OAS” – Vera Magalhães, jornalista – Folha de S. Paulo, 15-11-2014.
Dilma não terá lua de mel
“Quando explodiu o mensalão, em 2005, a oposição imaginou que o governo Lula cairia em seu colo. O PT ainda está no poder. Agora, a oposição decidiu que vai para cima. O presidente do PSDB, Aécio Neves, anunciou a coleta de assinaturas para criar nova CPI no Congresso ano que vem. Dilma vai assumir sob pressão da crise econômica, do escândalo Petrobras, do caos no Congresso e na sua base” – Ilimar Franco, jornalista – O Globo, 15-11-2014.
Na boca do gol
“Circula no Planalto a informação de que mais de 30 parlamentares estão diretamente envolvidos no escândalo da Petrobras. Os nomes são mantidos a sete chaves pelo relator do processo, Teori Zavascki. O governo trabalha com a hipótese de os envolvidos serem expostos à opinião pública antes do fim do ano. O ambiente é de muita apreensão na Esplanada” – Ilimar Franco, jornalista – O Globo, 15-11-2014.
Povo na rua
“Dilma, como se sabe, quer marcar sua posse em 1º de janeiro com uma grande manifestação popular na Esplanada dos Ministérios. O grupo que cuida da festa pensou inicialmente em reunir cem mil. Mas a meta foi reduzida ontem para 60 mil” – Ancelmo Gois, jornalista – O Globo, 14-11-2014.
Reza forte
“Fafá de Belém vai ser recebida pelo papa Francisco numa audiência coletiva no Vaticano, na próxima quinta. A cantora, que já se apresentou para João Paulo 2º, Bento 16 e o próprio Francisco, teve ajuda de dom Orani Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, para ser convidada. "Foram meses de espera na torcida de uma resposta positiva. Espero que a emoção não me traia", diz ela, que está em Portugal para shows” – Ancelmo Gois, jornalista – O Globo, 14-11-2014.
Fonte: IHU Online
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