Flávio Dinho, governador eleito do Maranhão
"Esse é o nosso desafio, fazer uma revolução democrática burguesa, com 300 anos de defasagem" – Flávio Dinho, governador eleito do Maranhão – PcdoB – Folha de S. Paulo, 04-11-2014.
A cor do gato
“Não tenho essa pretensão (de ser o Deng Xiaoping do Maranhão). Mas o Deng Xiaoping tem uma frase que eu cito sempre, genial, que diz: "Não importa a cor do gato, importa que ele mate o rato". É um provérbio Chinês que se aplica bem à realidade brasileira” – Flávio Dinho, governador eleito do Maranhão – PcdoB – Folha de S. Paulo, 04-11-2014.
Espantoso
“E eles (família Sarney) fazem uma análise segundo a qual uma das principais responsáveis pela derrota do Maranhão foi a presidenta Dilma. Eles verbalizam isso no âmbito do próprio grupo e às vezes publicamente dão a entender. O próprio candidato [Edison Lobão Filho, do PMDB], que foi o meu adversário, disse isso expressamente, que faltou apoio da presidenta Dilma. Eu interpretei esse gesto [do voto em Aécio] realmente impressionante, espantoso, eu não esperava isto, como uma espécie de retaliação íntima, pessoal, a isso que ele atribui à falta de apoio da presidenta Dilma” – Flávio Dinho, governador eleito do Maranhão – PcdoB – Folha de S. Paulo, 04-11-2014.
Roseana e a Lava Jato
“Qual será o destino da governadora Roseana Sarney? Acho que depende muito do que existe na Operação Lava Jato” –Flávio Dinho, governador eleito do Maranhão – PcdoB – Folha de S. Paulo, 04-11-2014.
Polícia
“Dependendo do desdobramento da operação Lava Jato, se o Congresso não fizer reforma política a polícia a fará. A Operação Lava Jato vai fazer grande parte da reforma política porque no seu núcleo está a delicada questão do financiamento de campanha” – Flávio Dinho, governador eleito do Maranhão – PcdoB – Folha de S. Paulo, 04-11-2014.
Passo à direita
“Um governo com a economia mais à direita para que as políticas sociais possam ser bem mais de esquerda. Na semana em que Dilma Rousseff começa a definir sua nova equipe, essa é a máxima que impera no Planalto” – Carolina Bahia, jornalista – Zero Hora, 04-11-2014.
Recordar é viver
“Dilma repete no Planalto um trio do governo Olívio Dutra. Se as apostas estiverem corretas, terá como principais conselheiros Miguel Rossetto (Secretaria-Geral) e Arno Augustin (assessoria especial). Os três trabalharam juntos quando Rossetto era vice-governador, Augustin, secretário da Fazenda e Dilma, secretária de Energia” – Carolina Bahia, jornalista – Zero Hora, 04-11-2014.
Barra...
“A cúpula do PMDB montou força-tarefa para livrar o deputado Eliseu Padilha (RS) de um inquérito no STF e viabilizar sua indicação a um ministério de Dilma. Caciques do partido querem que o relator Marco Aurélio Mello libere o caso para julgamento o quanto antes” – Vera Magalhães, jornalista – Folha de S. Paulo, 04-11-2014.
... limpa
“Padilha foi acusado de irregularidades na contratação de uma funcionária em seu gabinete, mas a investigação que originou o inquérito foi anulada. O PMDB quer o arquivamento antes que o nome do deputado seja levado à presidente” –Vera Magalhães, jornalista – Folha de S. Paulo, 04-11-2014.
Desalinhamento
“O êxito de Eduardo Cunha levará ao desalinhamento entre PMDB e governo, sem que daí se deduza o alinhamento à oposição. Ser disputado aumenta o valor. E o maior valor torna mais fácil abrir caminhos para o objetivo. É o que Eduardo Cunha tem feito, desde que surgiu, como do nada, recebendo de PC Farias já o cargo, com múltiplas utilidades, de presidente da telefônica do Rio” – Janio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 04-11-2014.
Cara
“A cara do Congresso que se instalará em 2015 está na dependência de como se decida a divisão do PMDB” – Janio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 04-11-2014.
Pizzolato pagou dívida de Bisol com o Banco do Brasil
"O veto ao pedido de extradição de Henrique Pizzolato fez aumentar a procura pelo livro “Pizzolato – não existe plano infalível” (LeYa), lançado este mês. A obra, da jornalista Fernanda Odilla, conta que o ex-diretor do Banco do Brasil, condenado no mensalão, pagou a dívida que José Paulo Bisol, vice na chapa de Lula em 1989, tinha com o BB. Só assim, Bisol pode concorrer" - Ancelmo Gois, jornalista - O Globo, 04-11-2014.
Diz lá...
"Um amigo de Pizzolato diz que a dívida era de uns R$ 150 mil e que o PT prometeu devolver, mas nunca fez. Quinze anos depois... deixa pra lá" - Ancelmo Gois, jornalista - O Globo, 04-11-2014.
Fonte: IHU Online
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