Após o escândalo de espionagem pelos EUA a diversos governos, entre eles o brasileiro, os laços entre as duas maiores democracias do continente americano ficaram abalados. "Vamos observar com atenção o que a presidenta Dilma traçará para os quatro anos da sua nova administração em termos de política externa. Mas acredito que as perspectivas são muito boas. Ela e o presidente Obama deram, recentemente, fortes sinais de reaproximação", avaliou Humberto.
Para o setor empresarial americano, o Brasil é um país-chave na política externa dos Estados Unidos. Grandes corporações presentes à reunião da manhã desta segunda-feira (17), como Citibank, General Electric, Whirlpool, IBM e Facebook, externaram pontos de entrave brasileiros nas relações entre os dois países, como bitributação, excesso de burocracia, regulação da terceirização e dificuldade de acesso às compras governamentais.
Humberto expôs ao Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos pontos da pauta legislativa do Congresso brasileiro em favor da melhora das trocas comerciais entre os dois países e pediu diálogo permanente com o setor para avançar na agenda.
"Os parlamentares têm um papel fundamental no aperfeiçoamento de leis que podem dinamizar nossas relações e contribuir para o crescimento da economia. Todas as demandas podem ser tratadas adequadamente e, no que não prejudicar o Brasil, levantaremos todas as barreiras necessárias", assegurou o líder do PT.
A reunião desta manhã ocorreu no Hotel Willard Intercontinental, a poucos metros da Casa Branca e do Congresso americano. A missão parlamentar foi organizada pela Câmara Americana de Comércio (Amcham Brasil).
Assessoria de Imprensa do Senador Humberto Costa
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