Os especialistas internacionais que trabalham no setor da cultura pedem aos governos que reconheçam o papel fundamental que esta desempenha no desenvolvimento e que assegurem sua integração aos objetivos de desenvolvimento pós-2015 da Organização das Nações Unidas (ONU), que serão discutidos no próximo ano.
No Terceiro Fórum Mundial da Cultura e Indústrias Culturais, que a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) organizou, de 2 a 4 deste mês nesta cidade, representantes de vários países discutiram as contribuições dessas atividades para o “futuro sustentável”, por meio do estímulo ao emprego, ao crescimento econômico e à inovação.
Segundo a Unesco, o comércio mundial em produtos e serviços culturais duplicou na última década e está avaliado em mais de US$ 620 bilhões. Além do aspecto financeiro, a cultura também contribui com a inclusão social e a justiça, segundo a diretora-geral dessa agência da ONU, Irina Bokova, que abriu o fórum.
“Creio que os países devem investir na cultura com a mesma resolução que investem nos recursos energéticos, nas novas tecnologias”, afirmou Bokova, acrescentando que, “em um contexto econômico difícil, temos que buscar atividades que reforcem a coesão social, e a cultura oferece soluções neste sentido”.
No Terceiro Fórum Mundial da Cultura e Indústrias Culturais, que a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) organizou, de 2 a 4 deste mês nesta cidade, representantes de vários países discutiram as contribuições dessas atividades para o “futuro sustentável”, por meio do estímulo ao emprego, ao crescimento econômico e à inovação.
Segundo a Unesco, o comércio mundial em produtos e serviços culturais duplicou na última década e está avaliado em mais de US$ 620 bilhões. Além do aspecto financeiro, a cultura também contribui com a inclusão social e a justiça, segundo a diretora-geral dessa agência da ONU, Irina Bokova, que abriu o fórum.
“Creio que os países devem investir na cultura com a mesma resolução que investem nos recursos energéticos, nas novas tecnologias”, afirmou Bokova, acrescentando que, “em um contexto econômico difícil, temos que buscar atividades que reforcem a coesão social, e a cultura oferece soluções neste sentido”.
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Fonte: Envolverde
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