Ele citou, entre os maiores problemas, a pobreza, as doenças, o terrorismo, a discriminação e a mudança climática. Segundo o chefe da ONU, milhões de pessoas continuam sofrendo, vítimas de exploração deplorável, seja por meio de trabalho forçado, do tráfico de pessoas, da escravidão sexual ou de condições inseguras nas fábricas, nos campos e nas minas. A economia global continua em situação de desigualdade.
Ban Ki-moon acrescentou que a criação das Nações Unidas foi uma promessa solene feita a todas as pessoas do mundo para acabar com os ataques à dignidade humana e mostrar o caminho para um futuro melhor.
Para ele, há contratempos dolorosos e muito trabalho pela frente para alcançar a visão da Carta das Nações Unidas. O secretário-geral lembrou que todos podem se inspirar no que foi conquistado até agora.
Segundo Ban Ki-moon, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, da ONU, inspiraram a mais bem-sucedida campanha antipobreza. Os tratados das Nações Unidas, que procuram combater a desigualdade, tortura e o racismo, têm protegido as pessoas, enquanto outros acordos têm salvaguardado o meio ambiente. As forças de manutenção de paz da ONU têm separado forças hostis, os mediadores têm resolvido disputas e os trabalhadores humanitários têm distribuído ajuda para salvar vidas.
O secretário concluiu a mensagem, dizendo que neste momento crítico, a ONU reafirma o compromisso de empoderar os marginalizados e vulneráveis. No Dia das Nações Unidas, ele apelou aos governos e cidadãos do mundo que trabalhem por essa causa comum, para o bem de todos.
Agência Brasil com informações da Rádio ONU
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