A presidente havia começado a responder à repórter quando se confundiu, tentou retomar a fala, mas alegou “uma queda de pressão”. Pouco tempo depois, ela disse estar melhor.
— Eu tive uma queda de pressão. Acredito que o debate sempre exige muito da gente. Agora eu consigo concluir a minha entrevista com você. Peço desculpa ao telespectador, mas é assim que nós somos.
Apesar de pedir para concluir, Dilma foi interrompida pela repórter, que disse não haver mais tempo. Bem humorada, ela concluiu: “Se é assim que você quer, é assim que será feito”, e se despediu.
O debate promovido pelo SBT, Jovem Pan e UOL foi o terceiro antes do segundo turno, que será no dia 26. Anteontem, eles se enfrentaram na TV Bandeirantes.
Dilma e Aécio travaram ataques pessoais, como a acusação do tucano de que o irmão da presidente, Igor Rousseff, foi nomeado para um cargo público pelo aliado dela, Fernando Pimentel (PT), quando era prefeito de Belo Horizonte. Segundo o tucano, ele “nunca apareceu para trabalhar”.
A denúncia foi feita após Dilma questionar o adversário sobre ele ter, supostamente, nomeado parentes para cargos públicos quando era governador de Minas Gerais. Após o ataque, a presidente defendeu que a lei deve ser aplicada igualmente.
Sem falar diretamente, Dilma questionou Aécio sobre a Lei Seca. “Como o senhor vê essa questão da Lei Seca e se todo cidadão que for acionado, que for solicitado, deve se dispor a fazer exame de álcool e droga?”. A pergunta foi uma tentativa de relacionar o candidato a uma abordagem policial em 2011, no Rio de Janeiro em que ele se recusou a fazer o teste. O tucano rebateu.
— Candidata, tenha coragem de fazer a pergunta direta [...] Eu tive um episódio, sim, e reconheci. Eu tenho a capacidade que a senhora não tem. Eu tive um episódio em que parei em uma [blitz da] Lei Seca porque minha carteira estava vencida e ali naquele momento, inadvertidamente, não fiz o exame. Me desculpei, me arrependi disso.
Antes do segundo turno, Dilma e Aécio se encontram novamente no próximo domingo (19), no debate da TV Record; e no dia 24, na TV Globo.Dilma e Aécio travaram ataques pessoais, como a acusação do tucano de que o irmão da presidente, Igor Rousseff, foi nomeado para um cargo público pelo aliado dela, Fernando Pimentel (PT), quando era prefeito de Belo Horizonte. Segundo o tucano, ele “nunca apareceu para trabalhar”.
A denúncia foi feita após Dilma questionar o adversário sobre ele ter, supostamente, nomeado parentes para cargos públicos quando era governador de Minas Gerais. Após o ataque, a presidente defendeu que a lei deve ser aplicada igualmente.
Sem falar diretamente, Dilma questionou Aécio sobre a Lei Seca. “Como o senhor vê essa questão da Lei Seca e se todo cidadão que for acionado, que for solicitado, deve se dispor a fazer exame de álcool e droga?”. A pergunta foi uma tentativa de relacionar o candidato a uma abordagem policial em 2011, no Rio de Janeiro em que ele se recusou a fazer o teste. O tucano rebateu.
— Candidata, tenha coragem de fazer a pergunta direta [...] Eu tive um episódio, sim, e reconheci. Eu tenho a capacidade que a senhora não tem. Eu tive um episódio em que parei em uma [blitz da] Lei Seca porque minha carteira estava vencida e ali naquele momento, inadvertidamente, não fiz o exame. Me desculpei, me arrependi disso.
R7
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