A atualização era discutida desde 2010 e entre as principais mudanças está a descentralização de ações. De acordo com a assessoria de comunicação da pasta, tarefas que antes eram executadas apenas em Brasília, como fiscalização e concessão de registro, agora podem ser realizadas nas superintendências federais de Pecuária nos estados. As normas trazem ainda regras referentes à temporalidade e à forma de arquivamento dos documentos de registro dos animais.
O registro genealógico tem por objetivo contribuir para o melhoramento genético do animal, por meio de cruzamentos controlados. De acordo com o Ministério da Agricultura, isso aumenta a eficiência produtiva, trazendo resultados positivos para o agronegócio nacional.
Agência Brasil
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