Apesar de responder a processos por crimes de sonegação fiscal, que teriam causado um prejuízo de mais de R$ 100 milhões aos cofres públicos, a Bandeirantes Pneus recebeu incentivos fiscais do Governo do Estado, quando Paulo Câmara era secretário da Fazenda, em 2011. Agora, o candidato admite que viajou no avião da empresa.
“Como entender a concessão de incentivos fiscais a uma empresa que estava sendo processada pela Receita Federal, por vários crimes relacionados com processos de sonegação?”, questionou Armando, ao lado de João Paulo e de Paulo Rubem, candidatos a senador e a vice-governador da coligação.
“Tendo o atual candidato e antigo secretário admitido que voou no avião, cujo coproprietário é exatamente o titular dessa empresa que recebeu os incentivos, há um esclarecimento que ainda não foi dado pelo candidato. Sabia ele de quem era a propriedade do avião? Por que esse voo, ou a despesa a ele correspondente, não constou na declaração de gastos da campanha até o presente momento?”, acrescentou.
Os membros da Coligação Pernambuco Vai Mais Longe também cobraram uma posição do candidato Paulo Câmara sobre os fatos que foram até agora trazidos pela imprensa, com relação à compra do avião, que envolve a utilização de várias empresas fantasmas em Pernambuco. “A sociedade pernambucana precisa receber esses esclarecimentos”, ressaltou Armando.
Assessoria de Imprensa
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