"Eu conheço esse caboclo. Quando ele foi presidente da CNI e eu precisava reduzir a visão negativa que o empresariado tinha do nosso governo, foi esse aqui do meu lado que marcou reuniões e dizia: 'Temos que acreditar em Lula porque ele é um homem de bem e quer o melhor para o Brasil'. E eu sei ter gratidão" (Fotos: Alexandre Albuquerque/Divulgação)
Ao lado de Armando, Paulo Rubem (vice) e João Paulo (senador), além do prefeito Julio Lóssio (PMDB) e o líder do PT no Senado, Humberto Costa, entre outras lideranças, Lula foi enfático ao defender o petebista como melhor opção para governar Pernambuco.
"Eu conheço esse caboclo. Quando ele foi presidente da CNI e eu precisava reduzir a visão negativa que o empresariado tinha do nosso governo, foi esse aqui do meu lado que marcou reuniões e dizia: 'Temos que acreditar em Lula porque ele é um homem de bem e quer o melhor para o Brasil'. E eu sei ter gratidão", afirmou.
Depois de defender as obras contra a seca feitas pelo seu governo e do governo Dilma Rousseff, além da instalação da Universidade Federal do Vale do São Francisco, Lula lembrou sua amizade com o ex-governador Eduardo Campos e da responsabilidade que o povo pernambucano tem com a eleição para governador.
"Minha relação com Eduardo não era fictícia. Veio desde 1989, quando fui candidato a presidente pela primeira vez. Gostaria que nunca tivéssemos nos separado. E o fato de ele ter morrido não muda um milímetro a minha relação de respeito com ele e com a família dele. Mas o que está em jogo é o futuro de Pernambuco", ressaltou.
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