Na foto, a placa que a equipe do juiz Faustino e as juízas Fernanda Chuahy e Maria Auri receberam em agradecimento à Corregedoria Geral da Justiça dos Artistas de Tracunhaém
Quando o corregedor geral da Justiça de Pernambuco, Des. Eduardo Paurá Peres – com a assessoria das juízas Fernanda Chuahy e Maria Auri Alexandre Ribeiro – instituiu os programas Um passo a mais para a cidadania e Semana de Conciliação, com certeza não tinha a dimensão do alcance social que iria atingir. No período de 25 a 27 de agosto, com a participação essencial de todos que fazem a Comarca de Tracunhaém, os números registram a importância da ação.
Bom lembrar que tudo começou em seu discurso, onde prometeu que iria priorizar o ser humano. "O Juiz tem a obrigação de aferir psicologicamente as partes, de compensar os desníveis sociais, de ser humanitário. Não é justo tratar-se igualmente os desiguais. O Papa Bento XVI, em uma de suas Encíclicas, trata com carinho sobre a caridade, mas prioriza a Justiça. Faça-se a caridade, mas antes faça-se a Justiça", disse Eduardo Paurá na sua posse em fevereiro deste ano.
Números - Foram realizados 148 casamentos, entregues 180 certidões de casamento, 300 fotos para documentos, emissão de mais de 400 documentos de identificação e trabalhistas, além de 77 audiências, 49 decisões e 34 processos de rito sumário preparados para o juiz dar a sentença. "Outro número interessante a que me referi no casamento é que casamos, em um único dia, quase 4% da população em idade núbil de Tracunhaém", revela o juiz José Faustino Macedo Souza Ferreira, titular da comarca de Tracunhaém.
Foram resolvidas questões relacionadas, principalmente, ao registro civil e ações de família, além de efetivar a realização de audiências e conciliações. A iniciativa é fruto de parceria com a Associação dos Registradores das Pessoas Naturais de Pernambuco (Arpen/PE) e com o Fórum de Tracunhaém, além da colaboração de várias instituições da cidade.
Semana da Conciliação – Durante a ação, uma equipe especial da Corregedoria vem para colaborar com juízes e servidoras do Núcleo de Apoio aos Juízes (NAJ). "A conciliação é um meio alternativo de solução de conflitos que, além de trazer inúmeros benefícios às partes, desafoga o judiciário e possibilita uma prestação jurisdicional célere e eficaz, sendo de capital importância a difusão da cultura da conciliação como busca da paz social", explicou o corregedor Eduardo Paurá. A Corregedoria Geral da Justiça tem como funções principais a orientação e fiscalização dos serviços judiciais em todo o estado.
Ascom CGJ em TJPE
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