Foto: Alexandre Albuquerque
"Não pode ficar para o povo de Pernambuco a ideia de que Paulo, ao perder a tutela de Eduardo, ele vai ter a tutela da família de Eduardo. O ex-governador até podia tutelar Paulo, pois tinha uma certa legitimidade política na origem. Agora, se ficar a ideia de que Paulo também é tutelado pela família, é ruim", disse Armando.
"Ficou claro que Paulo esconde suas fragilidades sob a sombra de Eduardo. O que quisemos dizer é que na política é preciso se apresentar, mostrar suas próprias credenciais. O governador tem que tomar decisões sérias, que exigem experiência, maturidade e compreensão política", prosseguiu.
"A rigor, o governador não pode ser tutelado por uma família. O governante tem que ter autonomia, não pode ficar submetido a uma família ou a um grupo", finalizou Armando.
Assessoria de Imprensa do PTB
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