Foto: Leo Caldas/Divulgação
Na avaliação de Armando, o debate inaugurou uma nova fase na eleição, onde há o confronto de perfis e propostas dos candidatos que irão contribuir para que o eleitor forme uma opinião. “Uma opinião que possa se apoiar realmente na análise das condições de cada um dos candidatos. Porque há candidatos que chegaram até aqui muito mais pela projeção de outras pessoas do que propriamente pelas suas habilitações. E a partir de agora os pernambucanos vão ter que avaliar quais são as habilitações de cada um dos candidatos para conduzir um novo ciclo politico administrativo de Pernambuco”.
Durante as duas horas de debate, Armando Monteiro listou uma série de propostas nas áreas de educação, saúde, segurança pública e desenvolvimento econômico. Questões políticas, como a forma como vai governar Pernambuco, e o que diferencia sua candidatura das demais postulações, também foram alvo de questionamentos ao petebista.
De forma segura, Armando mostrou que na saúde é preciso garantir a qualificação da rede estadual para que os serviços de atenção básica sejam oferecidos a todos os pernambucanos. Nessa perspectiva, o petebista vai ampliar para 100% a cobertura do programa de Saúde da Família (PSF), criar o Pernambuco Imagem, que vai oferecer exames em todas as regiões do Estado, aumentar as vagas de residências médicas e fixar os profissionais de saúde no interior do Estado.
Na área da educação, Armando Monteiro prometeu remunerar melhor os professores da rede estadual, estabelecer um canal de diálogo permanente com a categoria e valorizar o magistério, para criar um novo padrão educacional no Estado. O petebista também afirmou que seu governo vai investir na formação continuada dos docentes e criar centros regionais de referências. “O Estado não cuidou bem de quem cuida dos nossos filhos”, lamentou.
Já para fortalecer a segurança pública, Armando Monteiro propôs a unificação dos boletins de ocorrências, tornando o mecanismo mais ágil. Armando afirmou que vai contratar mais 5 mil policiais civis, militares e agentes administrativos, para liberar os soldados de funções de apoio, além de construir centros da polícia cidadã, integrando as delegacias especializadas em municípios. “O Pacto pela Vida foi um modelo interessante, mas creio que o desafio é repactuar o próprio Pacto”, concluiu.
Assessoria de Imprensa do PTB
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