Na nota assinada pelo presidente do partido, Roberto Amaral, o PSB esclarece que a aeronave deveria ser usada durante toda a campanha e que o pagamento seria feito ao término do período, quando então se verificaria o número de horas voadas para que fosse feito o acerto final e declarado à Justiça Eleitoral o desembolso.
“Nos termos facultados pela legislação eleitoral, e considerando o pressuposto óbvio de que seu uso teria continuidade até o final da campanha, pretendia-se proceder à contabilização ao término da campanha eleitoral, quando, conhecida a soma das horas voadas, seria emitido o recibo eleitoral, total e final”, esclarece a nota do PSB. A aeronave, que saiu do Rio de Janeiro com destino a Guarujá (SP), caiu em um bairro da cidade vizinha de Santos na manhã do dia 13 de agosto.
O partido e a candidata Marina Silva, que substituiu Campos, vinham sendo questionados para esclarecer a propriedade da aeronave. Alguns dos impasses para anunciar os proprietários do jato estão relacionados, inclusive, ao pagamento dos danos materiais causados com a queda do avião.
Ao final da nota, o PSB afirma que a tragédia “impôs conhecidas alterações tanto na direção partidária quanto na estrutura e comando da campanha, de onde as dificuldades enfrentadas no levantamento de todas as informações que são devidas aos nossos militantes e à sociedade brasileira”.
Agência Brasil
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