Casa da família de Eduardo Campos, no bairro Dois Irmãos, em Recife: visita de amigos e familiares e presença constante da imprensa à porta.
Os familiares do candidato à Presidência da República Eduardo Campos, que morreu na quarta-feira em acidente aéreo, condicionaram a liberação do corpo com a dos demais mortos no jatinho particular, informou o colunista do Globo, Merval Pereira. Em conversa com o primeiro vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, a viúva do pesebista, Renata, disse que aceitaria a liberação dos restos mortais sem maiores análises para o enterro de Campos, mas que não quer que isto aconteça sem que o mesmo ocorra com os outros seis que morreram no voo.
Amaral ainda revelou ao colunista que o governador Geraldo Alckmin disse ser provável a liberação do corpo nesta sexta-feira, o que confirmaria o enterro no sábado, conforme a previsão da família do presidenciável.
Enquanto esperam a definição, familiares recebem as visitas de amigos e políticos em casa.Os visitantes salientam que a esposa de Campos, Renata, e os cinco filhos do casal, ainda que abalados com a tragédia, estão serenos.
O Globo
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