"O ministro Mauro Borges, que tem acompanhado de perto a questão, foi muito sensível ao tema e propôs alguns caminhos para que nós possamos garantir a força da nossa indústria gesseira e evitar que ela seja prejudicada por um sistema desigual", afirmou Humberto na saída do encontro, que aconteceu na sede do MDIC. "Em pouco tempo, teremos medidas concretas em resposta ao que foi pleiteado ao ministério", assegurou.
A região do Araripe, que abrange o extremo oeste de Pernambuco, o sul do Ceará e áreas do Piauí, Bahia e Maranhão, é um dos maiores depósitos de gesso exploráveis das Américas. Por dia, mais de 1,8 mil caminhões transportam o minério extraído da área com a finalidade de abastecer o mercado nacional. Por ano, são produzidas cerca de 12,5 milhões de toneladas de gipsita pelas empresas da região, que esperam crescer 25% até 2020.
Dada a sua importância, o polo gesseiro do Araripe foi incluído pelos governos federal e estadual dentre os estratégicos Arranjos Produtivos Locais (APL) do país, polos econômicos beneficiados com incentivos fiscais e financeiros com vista à promoção de novos empreendimentos, atração de investimentos e aporte de tecnologia.
O Brasil é o 9º produtor mundial do minério, mas o setor reclama que a competitividade é prejudicada por conta da falta de obras de infraestrutura, matriz energética defasada e deficiência logística, o que encarece o preço final do gesso que sai do Araripe. A elevação da alíquota de importação para os produtos de gesso, na visão da indústria, garantiria a competitividade do setor até que os problemas que dificultam o setor sejam sanados.
Dada a sua importância, o polo gesseiro do Araripe foi incluído pelos governos federal e estadual dentre os estratégicos Arranjos Produtivos Locais (APL) do país, polos econômicos beneficiados com incentivos fiscais e financeiros com vista à promoção de novos empreendimentos, atração de investimentos e aporte de tecnologia.
O Brasil é o 9º produtor mundial do minério, mas o setor reclama que a competitividade é prejudicada por conta da falta de obras de infraestrutura, matriz energética defasada e deficiência logística, o que encarece o preço final do gesso que sai do Araripe. A elevação da alíquota de importação para os produtos de gesso, na visão da indústria, garantiria a competitividade do setor até que os problemas que dificultam o setor sejam sanados.
Assessoria de Imprensa do senador Humberto Costa
Foto: Assessoria/Divulgação
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