Foto: Leo Caldas/Divulgação
Armando antecipou que em seu futuro governo a UPE será uma plataforma para a resolução dos problemas cruciais para o desenvolvimento de Pernambuco. O candidato a vice, Paulo Rubem, também exaltou a importância da instituição de ensino: “A universidade terá, como deveria ser, um papel de vanguarda. No nosso plano de governo, a UPE tem um lugar especial”.
Entre outros planos para a UPE, Armando pretende utilizar o potencial da instituição na formação continuada dos professores da rede estadual e também das escolas municipais. “A educação básica é um grande desafio. O Estado precisa assumir a corresponsabilidade e oferecer suporte técnico-pedagógico aos municípios. Então, a UPE será o instrumento para que esse suporte seja oferecido”, destacou.
O reitor e os pró-reitores apresentaram uma espécie de diagnóstico dos principais problemas enfrentados pela UPE, principalmente no tocante ao déficit de capital humano, materializado nos servidores técnico-administrativos e no quadro docente, além das questões referentes à expansão da instituição para o interior e à infraestrutura. “Isso é fruto de um déficit histórico, além da interiorização, que é muito forte. Saímos de 31 cursos para 55, triplicamos nossos programas strictu sensu. Recursos financeiros contribuem sim, mas sem capital humano ficamos impossibilitados de utilizar todo o potencial que a gente tem”, disse Carlos Calado.
Para Calado, o encontro com Armando foi produtivo. “A universidade pôde se colocar no que diz respeito a seu potencial e aos seus problemas. No próximo governo, a UPE poderá ser demandada dentro da nossa missão, que é contribuir para o desenvolvimento de Pernambuco”, destacou o reitor.
Assessoria de Imprensa do PTB
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