Entre as iniciativas estão a capacitação de cerca de 630 internos para produção de composto vegetal (compostagem), paisagismo, produção de mudas de mata nativa, vassouras de garrafa PET, produtos de limpeza biodegradável. De acordo com o grupo, as capacitações pretendem contribuir para uma melhor ressocialização do egresso do sistema prisional, considerando as dificuldades de inserção no mercado de trabalho, assim como para promover um ambiente mais humanizado com o contato com a educação ambiental.
Para o promotor de Justiça da Vara de Execuções Penais da Capital Marcelllus Ugiette e membro do Grupo de Trabalho, a meta é implementar o conceito de sustentabilidade e educação ambiental, inclusive com a reciclagem e transformação a partir dos resíduos sólidos produzidos nas unidades prisionais e, posteriormente, provenientes de outras instituições parceiras. “A primeira parceira estabelecida foi com a Semas e SEDSDH. Vamos continuar a buscar novas parcerias para a execução do projeto, que é válido e pioneiro nas unidades prisionais”, destacou Ugiette, que idealizou o projeto junto com a engenheira ambiental Ana Paula Valdez.
Além do promotor de Justiça, participaram também da reunião o chefe de gabinete da SEDSDH, Myckon Wérico Freitas Macêdo; gestor de Educação Ambiental da Semas, Cristiano Carrilho; e a engenheira ambiental Ana Paula Valdez, da Associação RECICLAR-TE. Todos são membros do Grupo de Trabalho, criado nesta reunião.
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