Foto: Léo Caldas/Divulgação
“Nunca deixamos de seguir a linha do partido, incluindo o apoio a Aécio Neves para presidente. O PSDB é maior do que essas brigas”, disse Barros. “Mas não pretendemos sair do partido”, esclareceu Sial.
Afirmando ainda que o apoio a Armando foi fruto de decisões pessoais, Barros e Sial lembram que o PSDB foi oposição ao ex-governador Eduardo Campos (PSB). “Sempre fomos oposição, não temos cargos no governo. Apoiamos Armando também porque não acreditamos no projeto de Eduardo Campos e Paulo Câmara”, reforça Barros.
Informações: Rodrigo Barros
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