O objetivo é reduzir a transmissão da coqueluche entre recém-nascidos e garantir proteção indireta nos primeiros meses de vida, quando o bebê ainda não teve a oportunidade de completar o esquema vacinal. A expectativa da pasta é que 3 milhões de brasileiras sejam beneficiadas com a medida.
A imunização contra a coqueluche já é oferecida para crianças na rede pública. O esquema vacinal começa com a pentavalente, administrada aos 2 meses, 4 meses e 6 meses. A criança recebe ainda dois reforços com a vacina DTP (difteria, tétano, coqueluche). O primeiro reforço deve ser administrado aos 15 meses e o segundo aos 4 anos.
Dados do governo indicam que até o dia 10 de maio foram registrados no Brasil 1.762 casos de coqueluche. O número indica uma redução de 40% nos casos, quando comparado ao mesmo período de 2013 (2.943). O ministério informou que acompanha, em conjunto com estados e municípios, todos os casos suspeitos e confirmados da doença no país.
Agência Brasil
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