O movimento é uma grande rede constituída por pais, amigos, pessoas com deficiência, voluntários, profissionais e instituições parceiras – públicas e privadas – para a promoção e defesa dos direitos da pessoa com deficiência e a sua inclusão social.
A primeira iniciativa do grupo ocorreu no Rio de Janeiro em 1954, quando foi criada a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), liderada por Beatrice Bemis, membro do corpo diplomático americano e mãe de uma criança com Síndrome de Down. Assim como ocorria com muitas famílias brasileiras, ela vivia o drama de não encontrar escolas para o filho.
O movimento, entre outros objetivos, busca garantir a escola especial como escola de fato e direito - por isso inclusiva, do ponto de vista do acolhimento à diversidade - e assegurar a parceria do poder público com as instituições filantrópicas regularmente constituídas, de modo a apoiar a profissionalização e a inclusão no mercado de trabalho dos jovens com deficiência intelectual e múltipla.
Atualmente, o movimento congrega a Federação Nacional das Apaes, 23 federações estaduais e 2 mil Apaes distribuídas em todo o país, que propiciam atenção integral a mais de 244 mil pessoas com deficiência.
O pedido de realização da sessão é da senadora Ana Amélia (PP-RS), que recebeu o apoio de vários outros senadores. No requerimento, Ana Amélia afirma ser mais do que merecida a homenagem, visto que se trata do “maior movimento filantrópico do Brasil e do mundo na sua área de atuação”.
Agência Senado
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