“Hoje, temos dificuldades por estarmos sendo submetidos a um verdadeiro bombardeio. Mas isso vai deixar de existir a partir do momento em que nós tivermos o nosso horário de televisão e rádio. Vamos mostrar todas as grandes conquistas do nosso governo, as realizações que a presidenta teve e continua a ter e, acima de tudo, quando nós tivermos a campanha em andamento, veremos que o peso da militância do PT e dos partidos que apoiam Dilma é muito grande”, afirma Humberto.
Para o senador, é provável que haja mais uma campanha presidencial polarizada entre o PT e o PSDB. “Ao que tudo indica isso ocorrerá, apesar de não ser possível fazer essa afirmação como algo definitivo agora. Até o presente momento, o candidato do PSB, o ex-governador Eduardo Campos, ainda não conseguiu ocupar o espaço que ele imaginava que poderia ocupar”, diz.
O parlamentar ressalta que a tendência da disputa entre petistas e tucanos é se acirrar ainda mais, o que prejudica o pré-candidato do PSB. “O voto útil de um lado (PT) e do outro (PSDB) pode reduzir ainda mais as intenções de voto de Eduardo”, observa.
O Datafolha de hoje mostra que a presidenta Dilma teve queda de 3 pontos percentuais em relação ao levantamento de maio. Mas os opositores ao governo também caíram. Aécio tinha 20% das intenções de voto no mês passado. Agora, aparece com 19%. Eduardo alcançou 11% em maio. Este mês, caiu 4 pontos percentuais e está em empate técnico, segundo o Datafolha, com o Pastor Everaldo Pereira, pré-candidato do PSC, que desponta com 4% das intenções de voto.
Assessoria de Imprensa do senador Humberto Costa
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