Petrolândia: Restaurante Brasília, responsável pela alimentação do canteiro de obras da Transposição, divulga nota de desagravo com entrevista à nutricionista responsável, Dra. Cíntia Campos

Dra. Cíntia Campos, nutricionista responsável pelo Restaurante Brasília

Senhor Assis Ramalho,

A pedido do Sr. Luiz Gomes, do Restaurante Brasília, solicitamos a possibilidade de seu blog, que detém uma das mais expressivas audiência na Internet em nossa região, divulgue esta reportagem em desagravo ao que foi publicado em um outro blog de nossa região. Certo de sua atenção, colocamo-nos à sua disposição.

Reitero votos de apreço.

João Ferreira de França Júnior
Jornalista - SRTE 4856/PE
Assessor de Imprensa

Cozinha e Restaurante Brasília – Qualidade e competência em tudo que faz

A Cozinha e Restaurante Brasília, que atua no ramo de prestação de serviços de fornecimento de alimentos prontos para o consumo, tanto em seu restaurante, na Avenida Djalma Wanderley, na margem da BR-316, como no canteiro de obras da Transposição do Rio São Francisco, desde o ano de 2009, consolida-se a cada dia empreendendo qualidade com a competência do Chef Luiz Gomes e sua competente equipe, assistidos pela Nutricionista Dra. Cíntia Campos que, em entrevista e visita às dependências da cozinha industrial no canteiro da obra da Transposição, nos relatou todo o processo de preparação e cuidados com a alimentação oferecida tanto no Restaurante da cidade como no Canteiro de Obras, com a reportagem do Jornalista Jota Júnior e imagens do repórter fotográfico G. Novaes, do Portal Aliança News, da Rádio Aliança FM de Petrolândia – ZYR-700, refutando as inverdades que foram publicadas em 27 de março do corrente em um blog da região, sem que fossem constatadas in loco.

A News: Perguntamos preliminarmente se a cozinha e o restaurante atende aos critérios de qualidade estabelecidos para o fornecimento de alimentos?

Dra. Cíntia Campos: A cozinha do restaurante Brasília está adequada em relação as exigências e as resoluções da ANVISA, inclusive a RDC 216 (que dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação), assim como as refeições produzidas seguem as exigências do PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador) que garante ao trabalhador uma alimentação balanceada e com os nutrientes necessários.

A News: Os trabalhadores que manipulam e preparam a alimentação, utilizam EPI e outros meios de higienização que garanta a qualidade desse alimento?

Dra. Cíntia Campos: Os manipuladores são munidos de uniformes e EPI’s (Equipamentos e proteção Individual).

Todos os produtos são guardados em locais adequados e identificados, afim de manter a qualidade, preservar a identidade e a segurança do produto. Assim, fica claro que não fazemos uso de produtos fora do prazo de validade. Vale lembrar que nossos pedidos de gêneros alimentícios são feitos semanalmente e assim não ficamos com produtos muito tempo em estoque justamente para que não ocorra esse tipo de falha.

A News: Há algum tipo de controle, que possa servir de meio de segurança, havendo algum tipo de infecção ou alergia em decorrência da alimentação ingerida por algum trabalhador da obra?

Dra. Cíntia Campos: De todas as refeições produzidas são guardadas amostras por 72h para que se houver alguma queixa de surto, ser analisado em laboratório.

As matérias primas, ingredientes e embalagens utilizados para preparo dos alimentos estão em condições higiênico-sanitárias adequadas e são mantidos cuidados que evitam contaminação cruzada durante a preparação dos alimentos. Quanto ao transporte do produto final, é realizado em condições adequadas que mantém a integridade e a segurança do produto.

Os alimentos preparados são transportados contra contaminantes e em temperatura adequada.

A área de exposição dos alimentos é mantida organizada e limpa, os equipamentos de distribuição são mantidos sob temperatura controlada e estão conservados.

A News: Na reportagem feita pelo blog, aponta que havia problemas com a água servida aos operários. Como se dá o controle de qualidade das águas de consumo e preparação de alimentos?

Dra. Cíntia Campos: A água fornecida é atestada por laudos laboratoriais realizados periodicamente e atende aos padrões conforme legislação específica. Os documentos estão acessíveis a todos os funcionários e estão fixados próximos aos bebedouros para que todos tenham conhecimento da qualidade da mesma.

A News: Há acompanhamento suplementar da Vigilância Sanitária do Estado ou dos Municípios de Floresta ou Petrolândia, que garanta a certificação sanitárias do ambiente em que são preparados esses alimentos?

Dra. Cíntia Campos: Nossa cozinha é inspecionada pela APEVISA ( com sede em Serra Talhada) e pela Vigilância Sanitária da cidade de Floresta. Solicitamos que a VISA de Floresta fizesse inspeções regulares, quinzenais, a fim de gerar relatórios para não haja dúvidas do nosso trabalho, mas a solicitação foi NEGADA devido a redução na equipe.

A News: De um modo geral, como nutricionista, qual a garantia e a responsabilidade que lhe cabe nesse processo de preparação e oferta da alimentação de centenas de operários da mais importante obra de engenharia e construção civil do Nordeste do Brasil?

Dra. Cíntia Campos: Nossa empresa tem compromisso com a qualidade e segurança das refeições fornecidas. Todos os cuidados são tomados para que não haja nenhum incidente e não colocamos em risco a saúde dos nossos comensais.

Verificamos todos os setores da cozinha e do restaurante do canteiro de obras e registramos algumas imagens dos operários durante o horário de preparação e do momento em que a refeição estava sendo servida.

Cíntia Letícia Campos Gomes, Nutricionista ,CRN6: 8528. https://www.facebook.com/cintia.leticiacampos?fref=ts
João Ferreira de França Júnior, Jornalista, SRTE: 4856 – PE - https://www.facebook.com/rev.joaojunior