Loane Maranhão morreu ao ser apunhalada no pescoço dentro de delegacia
(Foto: Reprodução/TVClube)
Segundo informações da Superintendência de Polícia Civil do Interior (SPCI), Francisco Alves da Costa, de 47 anos, foi intimado a prestar depoimento por suspeita de estuprar as duas filhas adolescentes.
No momento em que o depoimento era coletado pela escrivã, ele sacou uma faca de cozinha e esfaqueou a vítima. Ao ouvir os gritos de Loane, a investigadora entrou na sala e também acabou esfaqueada pelo homem.
“É uma tristeza generalizada, um desespero. Não só pela condição de filha, mas porque ela era uma boa pessoa, uma boa menina, uma boa filha. Pai, mãe, irmão, sobrinhos, tios, a família está toda desesperada”. As palavras são do advogado Nazareno Weimar Thé, tio da escrivã Loane Maranhão Thé.
O corpo da escrivã foi liberado durante a tarde e trazido para cidade de Teresina, onde a vítima residia. O pai de Loane esteve na cidade maranhense para liberar o corpo da filha e providenciar o traslado para a capital do Piauí.
“Ela era uma pessoa muito especial. Trabalhava em Caxias há uns cinco anos. Era uma menina muito dedicada ao seu trabalho. É uma situação desesperadora”, disse.
G1 Piauí
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