A decisão foi tomada em consenso entre os líderes do movimento, entre eles o vereador Marco Prisco, e os mais de 10 mil policiais que foram ao local da assembléia, na Avenida Paralela, em Salvador.
Uma nova pauta de reivindicações será encaminhada ao governo do Estado para que as negociações seja retomadas. Com o anúncio da greve, apenas 30% do efetivo vai atuar durante a paralisação, conforme manda a lei.
Os agentes que foram para o parque onde foi definida a greve vão continuar por lá. O vereador Prisco, que comanda as negociações, afirma que será providenciada acomodação para todos que ficarem por lá.
Ainda de acordo com o vereador e líder do movimento grevista, há uma preocupação para que o efetivo não seja tão reduzido quanto o que houve em 2012. Para Prisco, houve tempo suficiente para que o Governo do Estado se posicionasse sobre a situação: foram nove meses até a decisão de greve.
Correio da Bahia
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