Junto com a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal, a PF investiga um empresário que obteve financiamento de R$ 7 milhões do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) para reforma de um hotel. A linha de crédito era direcionada a investimentos ligados a Copa. De acordo com a investigação, o empresário apresentou notas fiscais falsas e superfaturou os valores de itens e serviços da obra.
Além do empresário, a Operação Gol Contra investiga a participação de funcionários do Banco do Nordeste do Brasil, que teriam sido coniventes com as irregularidades ao liberar o financiamento.
Os investigados poderão ser indiciados por crime de obtenção fraudulenta de financiamento, que tem pena de até oito anos de prisão, segundo a PF.
Agência Brasil
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