"Não é justo que nós, que somos a parte mais fraca, sofrermos tantos cortes em razão da política financeira do Governo Federal. A gente quer ser reconhecido, valorizado, e que os recursos do governo sejam repassados de forma mais igualitária e integral. Queremos que, quando o governo criar um programa, que o município não tenha que fazer complementações com seus recursos. É uma despesa muito grande para nós", explicou ao G1 o prefeito do município de Ruy Barbosa e vice-presidente da UPB, José Bonifácio Dourado.
A UPB afirma que o movimento tem adesão de 80%, ou 354 dos 417 municípios do estado. Entre as cidades que aderiram à paralisação estão Jequié, Caetité, Caculé e Ilhéus. Por conta da ação, serviços administrativos dentro das prefeituras foram suspensos. No entanto, aividades como emissões de documentos e atendimento ao Bolsa Família continuam sendo realizadas normalmente, segundo informou a UPB.
Desde a manhã desta sexta-feira, cerca de 200 prefeitos que aderiram ao movimento participam de uma reunião na sede da UPB, no Centro Administrativo, em Salvador, para discutir a situação das cidades.
G1 BA
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