Nesta quinta-feira, dia 6 de março, é comemorada em Petrolândia, no Sertão de Itaparica, a passagem dos 26 anos de transferência da Administração do município da velha cidade, posteriormente inundada para criação do lago da Represa de Itaparica (Usina Hidrelétrica Luiz Gonzaga), para a nova cidade construída pela Chesf para receber a população.
Em homenagem à data, o poeta Alexandre Sertão divulgou em seu perfil na rede social Facebook um poema relembrando a saudosa cidade.
06 de Março de 1988
Eu era menino
Pensava como menino
E amava Barreiras, Petrolândia
Minha amada e minha amante
Hoje eu sou um homem
Penso como homem
E amo as duas dos mesmo jeito
Agora a saudade é imensa
As lembranças são inúmeras:
Fui mora em itaparica (alojamento)
Porque nossa casa não estava pronta na Nova Petrolândia
Eu me lembro da
Charqueada aonde o meu Velho, Amado e saudoso Pai
Antônio do Doce trabalhou,
A bomba nova, Rio de Mané Valério, o dreno de Luiz Severino
Mato grosso a discoteca de Antônio Amaral,
a Igreja Sagrado Coração de Jesus,
A Escola São Francisco, a Professora Maura, a Eterna Ruinha,
A várzea Alegre aonde nasci de parto normal
O cais, O Alto da raposa, as festa de padroeiro, O cinema,
O redondo, a pesqueira (cheiro bom)
A feira da Barreira aonde eu vendia picolé
Os grande e eternos amigos
Tantos anos, e parece que foi ontem
O ontem se foi ficou em mim
Barreiras, minha, de todos!
Petrolândia da gente, do Mundo!
Uma eterna saudade.
Alexandre Sertão.
06 de Março de 2014.
Eu era menino
Pensava como menino
E amava Barreiras, Petrolândia
Minha amada e minha amante
Hoje eu sou um homem
Penso como homem
E amo as duas dos mesmo jeito
Agora a saudade é imensa
As lembranças são inúmeras:
Fui mora em itaparica (alojamento)
Porque nossa casa não estava pronta na Nova Petrolândia
Eu me lembro da
Charqueada aonde o meu Velho, Amado e saudoso Pai
Antônio do Doce trabalhou,
A bomba nova, Rio de Mané Valério, o dreno de Luiz Severino
Mato grosso a discoteca de Antônio Amaral,
a Igreja Sagrado Coração de Jesus,
A Escola São Francisco, a Professora Maura, a Eterna Ruinha,
A várzea Alegre aonde nasci de parto normal
O cais, O Alto da raposa, as festa de padroeiro, O cinema,
O redondo, a pesqueira (cheiro bom)
A feira da Barreira aonde eu vendia picolé
Os grande e eternos amigos
Tantos anos, e parece que foi ontem
O ontem se foi ficou em mim
Barreiras, minha, de todos!
Petrolândia da gente, do Mundo!
Uma eterna saudade.
Alexandre Sertão.
06 de Março de 2014.
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