Agnaldo Fenelon, Procurador Geral de Justiça de Pernambuco, em entrevista a Assis Ramalho
(Foto: Lúcia Xavier)
Por meio do procurador geral de Justiça, Aguinaldo Fenelon de Barros, o Ministério Público do Estado de Pernambuco está defendendo que seja transferida para a Polícia Federal a investigação da morte do promotor do município de Itaíba, Thiago Farias, ocorrida em outubro do ano passado, já que até a presente data a Polícia Civil não foi capaz de esclarecer quem de fato o assassinou.
Para a Associação do Ministério Público de Pernambuco, a Polícia Civil não dá ao caso a importância que ele merece, daí estar defendendo que as investigações sejam conduzidas pela Polícia Federal.
Thiago Faria foi assassinado quando estava a caminho do trabalho em companhia da noiva, Mysheva Martins e de um tio dela.
A Polícia Civil apontou como mandante o fazendeiro José Maria Pedro Rosendo, que está foragido e como autor dos disparos o agricultor Edmacy Cruz. Este último foi conduzido para a sede do Cotel, no Recife, e liberado no dia 18 de dezembro por falta de provas.
Para quem não lembra, o assassinato do advogado e ex-vereador de Itambé (PE), Manoel Matos, foi “federalizado” porque a Polícia Civil da Paraíba (ele foi assassinado numa praia do litoral paraibana) não teve competência (ou vontade) para esclarecer o crime.
Para a Associação do Ministério Público de Pernambuco, a Polícia Civil não dá ao caso a importância que ele merece, daí estar defendendo que as investigações sejam conduzidas pela Polícia Federal.
Thiago Faria foi assassinado quando estava a caminho do trabalho em companhia da noiva, Mysheva Martins e de um tio dela.
A Polícia Civil apontou como mandante o fazendeiro José Maria Pedro Rosendo, que está foragido e como autor dos disparos o agricultor Edmacy Cruz. Este último foi conduzido para a sede do Cotel, no Recife, e liberado no dia 18 de dezembro por falta de provas.
Para quem não lembra, o assassinato do advogado e ex-vereador de Itambé (PE), Manoel Matos, foi “federalizado” porque a Polícia Civil da Paraíba (ele foi assassinado numa praia do litoral paraibana) não teve competência (ou vontade) para esclarecer o crime.
Fonte: Blog de Inaldo Sampaio
Foto: Lúcia Xavier
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