As propriedades devem produzir até 20 mil litros por ano, que serão totalmente padronizados e engarrafados no local. A venda deve ser feita diretamente ao consumidor, na sede da propriedade ou em feiras de agricultura familiar. As garrafas devem trazer a denominação de origem e características do produto.
A senadora Ana Amélia (PP-RS), que foi relatora da matéria na Comissão de Agricultura do Senado, ressaltou que o Rio Grande do Sul, estado com grande produção de vinhos e outros produtos coloniais, não será o único beneficiado pela regulamentação.
Segundo ela, o projeto é“relevante, porque tem alcance para todo o Brasil, já que a produção desse vinho colonial também é da pequena propriedade, em Santa Catarina, no Paraná e em outros estados. E a produção vitivinícola está alcançando outros estados, como São Paulo, com a produção de uva e vinho”. A matéria segue para sanção presidencial.
Agência Brasil