“Precisamos de cerca de US$ 1 bilhão a mais, em 2014, do que o que foi projetado para as receitas”, disse a diretora.
Segundo ela, que está na Austrália para angariar apoio entre os países doadores do programa e o setor privado, a ajuda alimentar em países como Haiti, Níger, Mali e Quênia foi reduzida. De acordo com Ertharin, a organização não tem fundos para financiar uma refeição completa para todas as pessoas que têm necessidade.
Agência Brasil com informações da Agência Lusa