terça-feira, janeiro 28, 2014

Tragédia no Rio de Janeiro deixou quatro mortos e cinco feridos, dois em estado grave


Um caminhão basculante derrubou uma passarela na Linha Amarela, altura de Pilares, na manhã desta terça-feira. Segundo a concessionária Lamsa, responsável pela via expressa, o acidente deixou pelo menos quatro mortos e cinco feridos. Um táxi placa KPP 5943, um Palio placa KWH 1367 e uma moto foram esmagados na queda da estrutura. Bombeiros trabalham no resgate das vítimas e na retirada da passarela. A intenção é liberar, o mais rapidamente possível, pelo menos a pista sentido Centro. Os feridos, entre eles o motorista do caminhão que provocou o acidente, foram levados para as seguintes unidades: um para o Hospital municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, um para o Hospital Federal de Bonsucesso, na Zona Norte da cidade, e um, de helicóptero, para o Hospital estadual Alberto Torres, em São Gonçalo. Ainda não há informações sobre o hospital para onde a quarta vítima foi levada. A concessionária Lamsa informou ainda que Linha Amarela foi parcialmente liberada por volta das 10h30m. Mais cedo, a via expressa estava fechada.



Dois dos quatro mortos estavam em cima da passarela no momento do acidente. A terceira vítima foi retirada de dentro de um táxi que ficou embaixo da passarela, e a quarta vítima estava dentro do Palio. Os mortos foram identificados com Célia Maria, de 64 anos, que foi arremessada da passarela; Adriano P. de Oliveira, de 26 anos, que caiu dentro do valão que divide as pistas da via expressa; Renato P. Soares, de 62 anos, motorista do Palio; e Alexandre G. de Almeida, que estava no táxi.

Por volta das 12h45m, o coronel Sergio Simões, comandante do Corpo de Bombeiros, disse que o trabalho de resgate das vítimas foi concluído após a retirada do corpo do taxista Alexandre de Almeida, que estava preso no carro. Com o fim do trabalho dos bombeiros, a perícia liberou o local do acidente para o início da operação de retirada dos destroços da estrutura, que ainda não tem previsão de liberação.

Fonte: Jornal O Globo-RJ