Antes braço direito da Confederação Brasileira de Futebol durante a gestão de Ricardo Teixeira, Andrés Sanchez se tornou um dos principais rivais de José Maria Marin. O ex-presidente do Corinthians é apontado como um provável concorrente à presidência da CBF e não poupou críticas ao atual mandatário no caso envolvendo Portuguesa, Flamengo, Fluminense e o último rebaixado no Campeonato Brasileiro. Andrés Sanchez criticou o Tricolor Paulista Foto: Divulgação
Em duas instâncias no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o Tricolor das Laranjeiras viu a Lusa e o Fla serem derrotados devido às escalações irregulares do meia Heverton e do lateral esquerdo André Santos, respectivamente, na última rodada da Série A de 2013. O Tribunal de Justiça de São Paulo, porém, exigiu na sexta-feira a devolução dos pontos dos clubes e reestabeleceu o rebaixamento do Fluminense.
"A Portuguesa errou, o advogado errou, a CBF errou mais que todo mundo. O grande problema é que atitudes tomadas após o jogo, que nunca foram normais no futebol nos últimos 100 anos, foram feitas. Infelizmente está essa bagunça e não vai terminar. Eu acredito que não vai cair ninguém e que vão jogar um campeonato com 24 times", palpitou Andrés em entrevista à rádio Jovem Pan.
O temor do dirigente é que Vasco da Gama, Ponte Preta e Náutico passem a buscar a Justiça Comum para encontrar um jeito de invalidar todos os rebaixamentos da última edição do Brasileirão. Dessa forma, a CBF seria obrigada a realizar um torneio com 24 equipes, já que não teria como cancelar o acesso de Palmeiras, Chapecoense, Sport e Figueirense.
A solução seria a criação de uma liga independente à CBF. "A liga não é uma bandeira minha. Acho que os clubes têm que ter mais mais autonomia para trabalhar nos campeonatos, mas tem que ter um consenso entre federações, clubes e CBF, para não ter uma revolução. Em dois, três ou cinco anos vai acontecer e, se não for negociado, vai ser duro para todo mundo", ressaltou.
Em duas instâncias no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o Tricolor das Laranjeiras viu a Lusa e o Fla serem derrotados devido às escalações irregulares do meia Heverton e do lateral esquerdo André Santos, respectivamente, na última rodada da Série A de 2013. O Tribunal de Justiça de São Paulo, porém, exigiu na sexta-feira a devolução dos pontos dos clubes e reestabeleceu o rebaixamento do Fluminense.
"A Portuguesa errou, o advogado errou, a CBF errou mais que todo mundo. O grande problema é que atitudes tomadas após o jogo, que nunca foram normais no futebol nos últimos 100 anos, foram feitas. Infelizmente está essa bagunça e não vai terminar. Eu acredito que não vai cair ninguém e que vão jogar um campeonato com 24 times", palpitou Andrés em entrevista à rádio Jovem Pan.
O temor do dirigente é que Vasco da Gama, Ponte Preta e Náutico passem a buscar a Justiça Comum para encontrar um jeito de invalidar todos os rebaixamentos da última edição do Brasileirão. Dessa forma, a CBF seria obrigada a realizar um torneio com 24 equipes, já que não teria como cancelar o acesso de Palmeiras, Chapecoense, Sport e Figueirense.
A solução seria a criação de uma liga independente à CBF. "A liga não é uma bandeira minha. Acho que os clubes têm que ter mais mais autonomia para trabalhar nos campeonatos, mas tem que ter um consenso entre federações, clubes e CBF, para não ter uma revolução. Em dois, três ou cinco anos vai acontecer e, se não for negociado, vai ser duro para todo mundo", ressaltou.
Gazeta Esportiva
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