O MPPE também ingressou com ação cautelar preparatória de ação de improbidade administrativa contra os vereadores afastados dos cargos por determinação da Justiça. As denúncias contra os legisladores estão sendo investigadas pelo delegado criminal Erick Lessa. O suposto esquema de cobrança de propina tinha como um dos alvos a votação do projeto para a implantação do BRT (Bus Rapid Transit) na cidade, aprovado um dia antes da prisão determinada pelo juiz da Vara da Fazenda Pública, José Fernando. O projeto é uma das prioridades do PAC da Mobilidade Urbana do governo federal.
Os vereadores presos foram Silvando Oliveira (PP), Cecílio Pedro (PTB), Pastor Jadiel (PROS) e Val das Rendeiras (PROS) e os de oposição Joseval Lima (DEM), José Evandro Silva (PMDB), Lourinaldo Morais (PS), Jaílson Soares (PPS), Eduardo Cantarelli (PMDB) e Neto (PMN).
Fonte: Diario de Pernambuco
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