A velocidade também não deve nunca estar abaixo de 30% do valor contratado a partir de hoje. Tais exigências eram, até ontem, de 60% e de 20%, e saltarão para 80% e 40% em novembro do ano que vem.
Isso significa que, em um teste de conexão, alguém que paga por um plano de 10 Mbps nominais deve verificar sempre que sua internet está acima de 3 Mbps. Essas porcentagens valem tanto para a taxa de download (dados recebidos) quanto para a de upload (dados enviados), que são quase sempre diferentes --a de upload é geralmente muito mais baixa.
As taxas médias são fiscalizadas pelo próprio órgão, com a ajuda de voluntários. Já a momentânea pode ser feita pelo usuário. A Anatel indica o site Brasil Banda Larga para que os clientes façam testes do serviço que contrataram e vejam se estão recebendo a velocidade exigida. (Ver no final da matéria link para Brasil Banda Larga).
Há também aplicativos da Anatel para Android e para iOS feitos para aferir as taxas de transmissão usando o smartphone.
Abaixo, uma tabela do que foi definido pela agência em outubro do ano passado a fim de melhorar a qualidade do serviço de internet prestado no país.
A partir de novembro de 2012
Taxa de Transmissão Instantânea (download e upload): 20% da taxa de transmissão máxima contratada
Taxa de Transmissão Média (download e upload): 60% da taxa de transmissão máxima contratada
A partir de novembro de 2013
A partir de novembro de 2013
Taxa de Transmissão Instantânea (download e upload): 30% da taxa de transmissão máxima contratada
Taxa de Transmissão Média (download e upload): 70% da taxa de transmissão máxima contratada
A partir de novembro de 2014
A partir de novembro de 2014
Taxa de Transmissão Instantânea (download e upload): 40% da taxa de transmissão máxima contratada
Taxa de Transmissão Média (download e upload): 80% da taxa de transmissão máxima contratada
MÉDIA NACIONAL
Segundo uma classificação da Akamai, o Brasil está em 73º lugar em velocidade média das conexões, num ranking com 243 países, com média nacional de 2,3 Mbps (abaixo da de 3,1 Mbps global).
Um relatório da Cisco divulgado nesta semana aponta que há 27,3 milhões de pontos de conexão de banda larga no país, incluindo os fixos (residenciais, 19,9 milhões) e móveis (7,3 milhões).
O relatório considera como banda larga móvel acessos feitos por meio de modem USB em planos pós-pago ou em modem embutido (caso de tablets) também pós pago.
Segundo a Cisco, a velocidade média das conexões de banda larga no país é de 4,88 Mbps, enquanto o preço médio pago pelo brasileiro por internet é de R$ 64.
MÉDIA NACIONAL
Segundo uma classificação da Akamai, o Brasil está em 73º lugar em velocidade média das conexões, num ranking com 243 países, com média nacional de 2,3 Mbps (abaixo da de 3,1 Mbps global).
Um relatório da Cisco divulgado nesta semana aponta que há 27,3 milhões de pontos de conexão de banda larga no país, incluindo os fixos (residenciais, 19,9 milhões) e móveis (7,3 milhões).
O relatório considera como banda larga móvel acessos feitos por meio de modem USB em planos pós-pago ou em modem embutido (caso de tablets) também pós pago.
Segundo a Cisco, a velocidade média das conexões de banda larga no país é de 4,88 Mbps, enquanto o preço médio pago pelo brasileiro por internet é de R$ 64.
Para verificar se sua conexão está dentro do serviço contratado, clique aqui>Brasil Banda Larga
Folha de S. Paulo e Agência Brasil
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