A primeira trata dos novos instrumentos de monitoramento e gestão (comitês gestores, salas de situação etc.) que têm permitido reduzir os gargalos ou entraves administrativos. Já a segunda aponta um possível novo padrão de relação entre Estado e sociedade aí estabelecido, uma vez que elas não se caracterizam apenas pelas velhas gramáticas políticas do clientelismo ou insulamento burocrático (ainda que presentes), mas também se pautam por maior compartilhamento de decisões.
Acesse a ínegra, clique aqui>TD nº 1883 - Democracia e desenvolvimento no Brasil contemporâneo: conflitos e articulação de interesses no Projeto São Francisco
Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em Blogoosfero
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